APRENDENDO SOBRE AS PRÁTICAS DE RESISTÊNCIAS ESCRAVAS NO MARANHÃO A PARTIR DE UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA OS ALUNOS DO 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
O presente ensaio trata-se de uma
reflexão teórico-metodológico do uso da Sequência Didática [S. D] para o Ensino
de História Local no Ensino Fundamental, especificamente em Caxias-MA. Desse
modo, buscou-se apresentar as práticas de resistências escravas no Maranhão:
mulheres e crianças enquanto sujeitos de exploração do trabalho escravo. Desse modo, a proposta é evidenciar a importância da
História da Escravidão dentro da história local na sala de aula, portanto,
podendo contribuir para o desenvolvimento do conhecimento
dos alunos.
A utilização da
sequência didática como recurso dentro da sala de aula, torna-se relevante,
pois dinamiza o processo de aprendizagem da história local em sala de aula,
como também volta-se para a valorização da identidade da cidade dentro de uma
perspectiva histórica.
Além desses
elementos, a função social e pedagógica dessa sequência se dá não apenas para
entender a história de um lugar, mas para estimular uma interação maior do
indivíduo com sua identidade, já que apresenta, resgata e valoriza uma história
que é muitas das vezes silenciada pela historiografia, e não é apresentada nos
livros didáticos da Educação Básica para os alunos.
Dessa maneira, baseado na relevância e importância para a sociedade,
este meio didático-pedagógico, tem como objetivo apresentar, os aspectos da
experiência escravista na cidade de Caxias - MA aos alunos do Ensino
Fundamental Maior, assim como discutir o conceito sobre
escravidão, o domínio senhorial e a resistência escrava em Caxias; além de
apontar os discursos sobre o processo de abolição a luz da imprensa da época no
Maranhão.
Nesse sentido, devemos salientar, que
os escravos compuseram por muito tempo, a maior parte da mão de obra no Brasil,
assim como também no Maranhão, por isso consideramos que através desta
sequência didática que o aluno, pode compreender como esse processo foi
experienciado em Caxias e no Maranhão. Visto
que, são poucos os trabalhos que exploram essa vivência histórica na cidade de
maneira pedagógica.
S.D:
As práticas de resistências escravas no
Maranhão: mulheres e crianças enquanto sujeitos de exploração
A
mulher escrava enquanto elemento importante para o entendimento da sociedade
escravocrata, se estabeleceu dentro da realidade escravista, enquanto produtora
de novas crianças e objeto dos interesses dos grandes proprietários.
Esta
visão sobre a escravidão e sobre a escrava não é fácil, pois existe um dado
limite teórico e contextual que impossibilita o entendimento de sua existência,
já que são poucos os trabalhos que exploram sua vivência histórica, e no que
diz respeito ao de cunho metodológico, existe a escassez de fontes que
destaquem a sua existência e importância diante das transformações e aspectos
sociais da sociedade escravista.
Dessa maneira, a mão de obra das mulheres negras
escravas era destinada por seus senhores, principalmente para o trabalho
doméstico, ou seja, do lar, e eram profissões que prezavam pela boa aparência,
fazendo com que desta forma houvesse um meio de sociabilidade entre as escravas
e os membros da casa do senhor. De
acordo com Joana de
Moraes Monteleone [2019], a mesma
considera que:
[...]
esperava-se que as mulheres soubessem cuidar da roupa da casa, que incluía um
sem número de remendos, recosturas e transformações - além de inúmeras lavagens
e do tempo dispendido passando as roupas todas. Todo esse trabalho significava
um treinamento desde a infância, para as meninas. Nas famílias mais abastadas,
não era incomum contratar-se, entre os diversos criados da casa, uma costureira
para cuidar das roupas da família. [...] Mesmo em famílias remediadas, os
cuidados com a roupa tomavam grande parte do tempo dos afazeres domésticos. Os
cuidados com as roupas e com os panos da casa estavam sempre nas preocupações
das donas-de-casa, de suas criadas-escravas, mucamas, costureiras e lavadeiras.
Apresentar-se socialmente com roupas adequadas fazia parte de um sistema de
distinção social profundamente entranhado na sociedade do século XIX. [Monteleone, 2019, p. 1]. Nesse sentido, [Pereira, 2011, p.
05] afirma que:
“[...] no contexto da escravidão, o papel de
organização e cuidado da casa grande, ficou a cargo das mulheres negras,
enquanto para as mulheres brancas a principal função dentro do lar era o de
estabelecer a ordem e o bom funcionamento do lar”, ou seja, elas ficaram
encarregas pela “boa administração do lar”. Além disso, as mulheres da elite também estavam bastante preocupadas com o seu modo de
se vestir, prezavam pela boa aparência, já que representava uma distinção
social frente as outras pessoas, e foram as escravas com o seu trabalho manual,
que fizeram com que isto pudesse acontecer, sendo elas costureiras, rendeiras e
engomadeiras.
Seguindo esta premissa, “algumas dessas mulheres procuravam
aprimorar-se nas atividades – algo como especialização do serviço – de forma a
se tornarem valiosas dentro da organização das famílias coloniais” [Silva,
2018, p.10], ou seja, desta maneira seria mais fácil conquistar alguns
“privilégios”, como por exemplo, atuar somente no serviço em que se destacavam,
sendo uma forma de amenizar os castigos, entre outros.
Neste
sentindo, em meio ao processo de
sociabilidades entre os senhores e a mulher escrava, existiam aspectos que
pudessem se tornar laços afetivos, mas que apesar dessa relação de afinidade,
não poderia acontecer um enfraquecimento de poder entre o senhor e a sua
escrava.
Em
visto disso, faz parte lembrar que, a
memória da escravidão, consequentemente com a do cativeiro, há a existência de
mulheres negras escravas, mulheres estas que eram consideradas como “coisas”.
Acerca desta questão, Chalhoub [1990], aponta que:
[...]Todos os direitos lhe eram
negados. Todos os sentimentos, ainda os de família. Eram reduzidos à condição
de coisa, como os irracionais, aos quais eram equiparados, salvas certas
exceções. Eram até denominados, mesmo oficialmente, peças, fôlegos vivos, que
se mandavam marcar com ferro quente ou por castigo, ou anda por sinal como o
gado. [...] [Malheiro apud Chalhoub, 1990, p.36].
Nessa
perspectiva, o indivíduo “coisificado” passaria a perder a
sua existência enquanto sujeito, passando então a ser visto como um objeto, que poderia ser vendido,
dado ou alugado na sociedade. O termo “coisa” também
estar atrelado a condição da mulher em sua condição de escrava, no qual ela
passa a ser propriedade e estar sob o poder do seu senhor, sendo desprovida de
todos os seus direitos dentro da sociedade escravista.
Deste
modo, "o tempo do cativeiro foi o tempo do estupro
institucionalizado” [Assunção, 2010, p. 94], ou seja, foi o momento em que a
realidade nas relações sexuais no Maranhão eram a de que mulheres escravas eram
altamente violentadas e estupradas.
“[...] As moças, no tempo do cativeiro,
tinham que dormir com os filhos do senhor. De noite elas tinham que se preparar
e ir pros quartos dos rapazes filhos dos senhores. [...] Tudo papai contava que
se fazia de mal. [...] Avalie nesse tempo, Ave Maria! Que não tinha justiça
não... Os pais obrigava, tornava das mãe de 10 anos, de 12 anos, pronto para
eles, eles diziam que eram o dono na dormida, você tá entendendo? no quarto, na
cama que eles dormiam com elas. Não tinha moça não senhor. Sofria.” [Assunção,
2010, p. 95].
Podemos perceber desse modo, como
mulheres escravas eram obrigadas a manter relações sexuais com os senhores ou
com os filhos do senhor, podendo as vezes, ser até mesmo, mais de um homem em
um só ato sexual.
Na dinâmica colonial, a mulher escrava
raramente deixava de trabalhar por conta de estar gestante, muitos menos por já
ter concebido seu filho, pois a mesma trabalhava logo mesmo depois de ter tido
o seu bebê. Algumas grávidas eram submetidas, inclusive à mesma rotina dura de
trabalho durante os nove meses de gestação, sem direito a nenhum privilégio ou
comodidade, como algumas horas de descanso ou até mesmo algum cuidado. Assim,
Saint-Hilaire [2013] afirma que:
[...] Logo após os partos essas
mulheres eram obrigadas a trabalhar nas plantações de cana, sob o sol
abrasador, e, quando após afastadas de seus filhos durante parte do dia,
era-lhes permitido voltar para junto deles levavam-lhes um aleitamento
defeituoso; como poderiam as pobres crianças aleitamento defeituoso; como
poderiam as pobres crianças resistir às cruéis misérias com que a avareza dos
brancos cercava seus berços? [Saint-Hilaire apud Silva. p. 131].
No processo do sistema escravista há
também a presença de crianças escravas, que assim como as mulheres escravas,
também foram sujeitos vitimas de exploração dos seus senhores. Nesse envolto, [Silva, 2013, p.112] aborda
que:
[...] dessa forma, durante a infância,
os senhores deviam cuidar para que o escravo adquirisse todos os saberes e
artimanhas, que o tornarão um escravo útil, como se espera. A infância escrava
era um período de “iniciação aos comportamentos sociais no seu relacionamento
com a sociedade dos senhores”. A criança escrava estava sujeita, portanto, à
exposição ao mundo do trabalho desde muito cedo, e o cotidiano puramente constituído
de folganças, como em alguns casos se entrevê, estava longe de ser a sua
realidade. [Silva, 2013, p.112]
Nesse sentido, o trabalho infantil
vinha acompanhado pelo sofrimento, humilhação, castigos e outros agravos que
estabeleceram o trabalho compulsório. Em vista disto, a infância escrava
tornou-se um período de “iniciação de comportamentos sociais’’ no seu
relacionamento com a sociedade em que estavam envolvidos os senhores.
Ratificando essa questão, [Mawe, 1978] afirma que:
[...] os filhos dos escravos são
criados com os dos senhores, tornam-se companheiros de folguedos e amigos e,
assim, estabelece-se entre eles uma
familiaridade que, forçosamente,
terá de ser abolida na idade em que um deve dar ordens e viver à vontade,
enquanto o outro terá de trabalhar e obedecer. [Mawe, 1978, p.72].
No final do século XVIII para o XIX, a
participação da criança negra nesse âmbito escravista, crescia a medida que as
faixas etárias iam elevando-se, e com isso, interligava-se assim que para os
senhores, os pequenos escravos não eram algo desnecessário, portanto isto
significa um outro âmbito de “coisificação”, ou seja, ocorria a anulação do
corpo e da propriedade da mulher enquanto escrava, a tal ponto que o seu leite
materno e a sua barriga para gerar criar não é seu, mas sim do seu senhor.
Dessa maneira, muitas dessas mulheres se tornavam
amas de leite, relacionando-se dessa maneira com a família de seu senhor, sendo
obrigadas a deixarem de dar leite para o seu filho, para dar leite para o filho
do senhor.
No entanto, as crianças escravas sabiam
que deviam servir aos seus respectivos donos, não como alguém que tinha alguma
importância, mas como a sombra dos senhores.
[Silva, 2013, p. 115] relata que:
Essa relação afetuosa entre a sinhá e a
criança cativa deve ser tomada com cautela, uma vez que essa criança era vista
quase sempre como uma espécie de “animal doméstico”. De qualquer forma, havia
uma série de “choques” na transição da infância para a vida adulta, aqui
manifestada pela vida produtiva do trabalho. [Silva, 2013, p. 115]
Reflexão metodológica
O interesse
pela temática sobre as práticas de resistências escravas no Maranhão pensado a
partir de uma Sequência Didática, se deu através da disciplina de Prática na Dimensão do Ensino de História do Maranhão, no qual foi trabalhado sobre a
importância que se tem um material didático que abrange sobre o ensino de
História Local na cidade de Caxias-MA.
Em vista disto, a sequência didática é
uma metodologia alternativa didático-pedagógico que ajuda os professores no
planejamento das aulas, assim como no desenvolvimento cognitivo do alunado,
pois possibilita que tenham uma visão mais ampla do conteúdo a ser estudado.
Dessa forma, ao tratarmos da História
da Escravidão, foi possível perceber como a sociedade brasileira girava em
torno da existência masculina do escravo e abandona a presença da mulher e
crianças escravas, e é exatamente por isso que são poucos os trabalhos que
pensam as suas existências em meio ao sistema escravista brasileiro. Desse
modo, a escolha da temática a ser trabalhada especificamente na cidade de
Caxias-MA é uma maneira de analisar a sociabilidade e as práticas de
resistências da mulher e crianças escravas no Maranhão por meio da Sequência
Didática.
Desse modo, esta sequência teve como
objetivo evidenciar os aspectos da escravidão, podendo portanto, os alunos
aprenderem sobre a História Local no ambiente escolar, já que é de suma
relevância estudar e pesquisar acercar da mulher e criança escravas, visto que
constata-se que são sujeitos ocultos de análises historiográficos, pois são
poucos os trabalhos que exploram suas existências históricas, sendo quase que
inexistente os livros didáticos disponíveis que tratam a cerca deste assunto.
Conclusão
Nesse contexto, as mulheres negras
escravas, sem dúvidas estavam colocadas em um nível social inferior, tanto por
ser mulher, como por ser negra e, também escrava. Ser mulher, e ser escrava
dentro de uma sociedade extremamente preconceituosa, opressora e sexista, é
reunir todos os elementos favoráveis a exploração, tanto econômica quanto
sexual, e também ser o alvo de humilhações da sociedade nos seus diferentes
seguimentos. [Silva, 2010, p. 03]
Portanto,
pode-se perceber a inserção dos laços do cotidiano presente na sociedade
escravista, que envolvia a relação dos senhores e escravos, apesar de que além
do trabalho escravo adulto, havia também o trabalho infantil das crianças
negras. Estas que eram nascidas e criadas como escravas, sendo usadas desde a
sua infância pelos senhores nas grandes fazendas, sendo altamente exploradas no
âmbito escravista. E como meio de resistência a esse sistema escravocrata, as
mães escravas, abortavam ou praticavam o infanticídio, consistindo assim como
uma das várias causas de mortalidades dos pequenos escravos durante o século
XIX.
Referências
Jesus
Hellen Leal Conceição é graduanda em Licenciatura Plena em História, pelo
Centro de Estudos Superiores de Caxias, da Universidade Estadual do Maranhão –
CESC/UEMA. Membro do Grupo de Estudos do NEAFRICA - Núcleo
de Estudos, Pesquisa e Extensão sobre África e o Sul Global.
Jakson
dos Santos Ribeiro é Professor
Adjunto I, Doutor em História Social da Amazônia pela Universidade Federal do
Pará [2018]. Mestre em História Social pela Universidade Federal do Maranhão
[2014]. Especialista em História do Maranhão pelo IESF [Instituto de Ensino
Superior Franciscano] [2011]. Graduado no Curso de Licenciatura Plena em
História da Universidade Estadual do Maranhão [Centro de Estudos Superiores de
Caxias-MA] [2011]. Coordenador do Grupo de Estudos de Gêneros do Maranhão-
GRUGEM/UEMA Coordenador do Laboratório de Teatro do Centro de Estudos
Superiores de Caxias – CESC – Campus /UEMA.
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Vocês demonstraram a importância de estudar e ensinar História da África e dos Afro-brasileiros, a partir da perspectiva do meio didático-pedagógico. A Lei nº 11.645/08 tem como objetivo garantir que os instrumentos de aprendizagem sejam disponibilizados para os estudantes brasileiros e é uma das maneiras de rompermos com a estrutura eurocêntrica e preconceituosa que até hoje caracterizou a formação escolar brasileira.
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ExcluirAo pegar o sumário de um livro didático é possível perceber que são quase que inexistentes os conteúdos que abordam sobre a História da África e dos Afro-brasileiros, por isto é importante, que nós enquanto acadêmicos e professores incluam essa temática nas nossas aulas. Desconstruindo por exemplo os estereótipos sobre a África vista enquanto uma representação europeizada e racializada, vista como um local que somente existe pobreza, fome, AIDS e miséria, e que precisa ser “salvo” pelo colonizador europeu, pois quem são leigos ou desconhecem sobre este continente, rapidamente apresentam características que tornam este espaço como sendo homogêneo seja na cultura, sociedade ou nas relações presentes. A África é um continente que apresenta uma ampla diversidade cultural, linguística e religiosa, portanto, estudar a África é também entender o que há de África em nós.
Excluir(Jesus Hellen Leal Conceição)
A proposta sobre a Sequência Didática busca evidenciar questionamentos sobre a escravidão no Ensino Fundamental, onde você relata a criança e a mulher no meio escravista na cidade de Caxias-MA. Diante disso, como vocês buscam desenvolver essa temática dentro de sala de aula? E quais valores estão dispostos a resgatar?
ResponderExcluir(Ana Caroline da Silva Magalhães
A sequência didática nos propõe trabalhar a História Local de Caxias-MA, perfazendo uma discursão sobre a escravidão na cidade, onde a mesma se perdurou durante os séculos XVIII e XIX. Dessa maneira, o desenvolvimento dentro da sala de aula desta sequência, se dá não apenas para entender a história de um lugar, mas para estimular uma interação maior do indivíduo com sua identidade, assim este meio didático-pedagógico, tem como objetivo apresentar através da sequência didática, os aspectos da experiência escravista na cidade de Caxias - MA aos alunos do Ensino Fundamental maior. Podendo então ser resgatado os valores, como os meios de sociabilidade que existiam entre os escravos, assim como discutir o conceito de escravidão, o domínio senhorial e a resistência escrava que houve em Caxias-MA, história esta é muitas das vezes silenciada pela historiografia, e não apresentada nos livros didáticos da Educação Básica para os alunos.
Excluir(Jesus Hellen Leal Conceição)
Sabemos que crianças, mulheres, idosos e dentre outros eram grupos historicamente excluídos de analises historiográficas, visto que esses sujeitos eram representados como objeto e assim tratados como agentes não transformadores de relações sociais. Dessa forma, paute aspectos que possa ser representado como meios de sociabilidades existentes no sistema escravista.
ResponderExcluir(Ana Caroline da Silva Magalhães)
Dê que maneira vocês planejaram a organização estrutural sequência didática?
ResponderExcluir(Ana Caroline da Silva Magalhães)
Primeiramente nós consideramos analisar de maneira aprofundada a temática a nível de Brasil, para entender o contexto histórico da época e, assim aproximando até chegar em um nível local, que é a cidade de Caxias-MA. Usamos também recursos audiovisuais como jornais da época, imagens ilustrativas, assim como indicação de documentários e livros infanto-juvenis para assim aproximar a linguagem da faixa etária dos alunos do Ensino Fundamental Maior.
Excluir(Jesus Hellen Leal Conceição)